terça-feira, 30 de novembro de 2010

Eventos 2010


Carnaval – Ciclos I e II

Logo no início do ano, as crianças dos Ciclos I e II se divertiram bastante com a Festa de Carnaval organizada pelas professoras, coordenação e direção da escola. Um momento de diversão e aprendizado sobre a cultura brasileira. 

 

Páscoa

            Em comemoração à Páscoa, a escola realizou com os Ciclos I e II a tradicional Mesa da Partilha. Independentemente de religião, um momento de compartilhar os alimentos de forma harmoniosa e alegre.



Dia do Desafio

            O Chalenge Day, comemorado sempre na última quarta-feira de maio, contou este ano com atividades como alongamento, seguido do desafio de deslocar um carro com uma corda, exercícios que animaram bastante os alunos do 3º ao 6º ano e até mesmo os professores e funcionários do período da manhã. À tarde, os alunos do 6º ao 9º ano se divertiram com atividades na quadra, como cabo de guerra, “vôlei com lençol”, brincadeiras com bambolê e futsal de meninos e meninas. 










Festa Junina

            A Festa Junina deste ano contou, além das tradicionais quadrilhas, dos 3ºs e 4ºs, 5ºs, e 6º ao 9º anos, apresentações de dança country do 5º ano G, organizada pela Profª. Adriana e do 5º ao 9º ano, organizada pelas alunas do 9º ano L, Layana, Isabela e Thayane. O período da tarde contou ainda com deliciosos pratos típicos. 

 
Dança Country do Período da manhã




Quadrilha dos 3ºs e 4º ano

                                              Comidas típicas servidas pelas professoras


Visita ao Parque Ambiental Santa Luzia
            Dentro do Projeto do Programa Semente do Amanhã, os alunos do 3º ano D, acompanhados pela Profª. Rita, visitaram o Parque Ambiental Santa Luzia. Os alunos se divertiram aprendendo e conheceram uma série de brinquedos confeccionados com objetos reciclados.

Alunos se divertindo com brinquedos feitos de materiais reciclados


Dentro do Projeto de Aulas de Inglês, do Planeta Educação, a mediadora Vanessa realizou um Breakfast (Café da Manhã) com os alunos dos 3ºs anos C e D. Antes do café, os alunos fizeram alongamento e puderam se servir com alimentos que continham etiquetas com seus nomes em inglês. Uma aplicação prática e saborosa de um conteúdo visto em sala de aula.

Mesa farta com os nomes em Inglês


Pé de moleque – 3º D

            A Profª. Rita, do 3º ano D, escolheu uma maneira saborosa e divertida de aplicar um conteúdo visto em sala de aula – receitas e instruções. Levou os alunos para fazerem pé de moleque. Todos ajudaram a misturar os ingredientes e observaram a professora mexendo tudo no fogo. Pouco depois, alunos, funcionários, professores, coordenação, direção e até a Coordenadora dos Ciclos III e IV, Neli, que estava em visita na escola já puderam experimentar aquela delícia. 




A Diretora Rita, a Coordenadora Karla e a Coordenadora da SME, Neli, também puderam se deliciar


Semana das Crianças

            A Semana das Crianças foi comemorada com brincadeiras para os alunos do 3º ao 6º ano, com a participação do Prof. Alexander, de Ed. Física, com a gincana da Matemática para os alunos do 3º ao 5º ano, com a participação do Prof. Washington, do A+, e finalizando a semana, dois deliciosos bolos, um para o período da manhã e outro para o período da tarde. Os alunos puderam se deliciar ouvindo música e dançando na quadra. Mesmo entre os maiores, a singela homenagem da direção, coordenação e professores da escola foi um sucesso.





Festa do Folclore

            O Folclore foi comemorado este ano com apresentações teatrais de cada sala, de lendas, com orientação das Professoras de Língua Portuguesa e Artes e julgamento de todos os professores presentes. A tarde se iniciou com a declamação do poema Folclore, pelas alunas do 9º ano L. A turma vencedora foi o 9º ano M, com a lenda do Lobisomem.

Produção dos alunos

                                                                Produção dos alunos


6º ano H – Lenda do Saci

9º M – Lenda do Lobisomem 


FEIRA VERDE

   Todos os alunos estiveram muito envolvidos durante o ano com a questão ambiental, que culminou na Feira Verde 2010. Do 3º ao 9º ano, foram diversas apresentações e exposições de trabalhos em um evento de grande sucesso, com participação da comunidade.

 

Coreografia de Abertura (6º H, 8º K e 9º L)

Arte na terra – 8º J – Profª. Lúcia


Land Art – Confecção de Borboleta

Laboratório de Informática – Pesquisa para a Feira Verde – Mediadora Rossana

segunda-feira, 29 de novembro de 2010

Consciência Negra - Chico Rei


“Personagem da tradição oral de Minas Gerais, nascido no Reino Congo. Chamava-se Galanga. Foi capturado por comerciantes portugueses e levado ao Brasil no navio negreiro “Madalena”, junto com toda a corte, mas somente ele e seu filho sobreviveram.
Foi vendido, juntamente com seu filho no Rio de Janeiro e levado para Vila Rica. Trabalhando como escravo, comprou sua liberdade e a do filho e aos poucos alforriou seus compatriotas.
Os escravos libertos o consideravam “Rei”. Chico Rei virou monarca em Ouro Preto, antiga Vila Rica em Minas Gerais no século XVIII.
A história de Chico Rei não possui comprovação histórica, conforme observam alguns historiadores. Entretanto, a influência desse mito na cultura mineira é um forte valorizador da cultura Afro-brasileira”.

Aluno: Maurício Gabriel Domingues Brandão de Andrade
6º ano N

Caricatura


Caricatura: gênero de desenho considerado independente a partir do século XIX, que consiste no exagero proposital dos traços da figura.

Aluno: Erick Domit Marcola
6º ano N

Respeito é bom. Eu gosto!!!



Respeito é bom.
Eu gosto!!!

“Talvez eu não consiga escrever uma frase, ou mesmo uma palavra,
Mas isso significa que você pode me empurrar contra a parede?
Talvez eu não consiga ler tão bem quanto o restante da classe,
Mas isso significa que você tem de me fazer tropeçar quando estou
passando?
Talvez eu não consiga chutar a bola tão longe quanto o melhor,
Mas isso significa que sou diferente dos demais?
Talvez eu não consiga gritar tão alto como você,
Mas isso me torna um homem menor?
Talvez eu seja de outra cor, uma raça diferente,
Mas isso lhe dá o direito de bater no meu rosto?
Talvez meus óculos façam meu rosto parecer redondo,
Mas isso quer dizer que você deve atirá-los ao chão?
Talvez eu seja pobre, e não tenha dinheiro algum,
Mas isso quer dizer que você pode me ridicularizar para que seus
amigos o achem engraçado?
Talvez eu vista roupas Adidas ou Nike,
Mas isso dá o direito de roubar as coisas de que gosto?
Talvez eu nunca venha a vencer, e seja sempre um perdedor,
Mas você pode me deixar em paz? Posso escolher?
Talvez você não se importe se estou vivo ou morto,
Mas você não será o único a visitar uma cama de hospital.
Se eu pudesse escolher uma única coisa para entrar em sua cabeça
 seria isto: Somos todos iguais”.
                                                                                    
                                                                                 GlobeTrotter

Contribuição da Coordenadora Pedagógica
Ciclo III e IV:
Karla Reis Martins

Olimpíada de Língua Portuguesa

Guará e suas histórias
  
    Olhando as águas do Rio Paraíba, hoje tão sujo, observo o contraste com o que via em minha infância. Lembro-me que minha avó sempre contava sobre a Revolução Constitucionalista de 1932, que ameaçava vir para Guaratinguetá. Eu morava em uma casinha simples. As ruas não tinham asfalto e a cidade era pequena como um ovo. Eu ia todos os dias a pé para a minha escola Costa Braga, que ficava no Pedregulho, bairro onde morava. A única rua asfaltada era a avenida. Ora! Acredite! Os postes ficavam no meio da rua, era muito engraçado.
     Naquele tempo, o Rio Paraíba era límpido e cristalino, como pedras de diamantes lapidadas, dando para ver os raios de sol refletidos em suas águas quando íamos nadar. Havia um clube chamado Clube das Regatas onde barcos e jangadas ancoravam ali.
    A única ligação do centro com o Pedregulho era apenas uma ponte de ferro, que parecia indestrutível, mas hoje já não está inteira. Novas pontes foram construídas, mas a metade da primeira continua ali, imponente como se quisesse lembrar as outras de que ela foi um dia a pioneira.
     Eu bem me lembro do centro, que era lindo, todo iluminado com aqueles belos casarões e ainda tinha o cinema, onde muitos namoros começavam.
     Por volta de 1960, me lembrei de quando minha avó falava sobre a Revolução de 32. Senti muito medo, porque o Exército e a Marinha estavam do lado do governo, mas a Aeronáutica estava contra, ameaçando fazer uma nova Revolução. Qualquer movimento suspeito seria considerado uma grande ameaça, tal como um avião levantar vôo por parte da Aeronáutica, pois, os tanques do Exército estavam mirando a cidade do alto da serra. Na verdade, a Revolução não veio à terra, como muitos esperavam.
     Por muitos anos, pude ver a cidade crescer, chegando fábricas, empresas, supermercados e indústrias, sem contar o shopping, que trouxe muitas lojas e empregos, sem contar a grande atração que se tornou na cidade nos finais de semana.
    Hoje vejo cada vez mais a cidade crescendo, rumo ao desenvolvimento.

Aluno: Guilherme Augusto Ribeiro Rodrigues
EMEF. Profª Ana Fausta de Moraes

Olimpíada de Língua Portuguesa

O lugar onde eu vivo

Moro numa cidade
onde canta o sabiá em
Tupi-Guarani
e se chama Guaratinguetá

Terra das garças Brancas,
onde passa o Rio Paraíba
Diferente de São Paulo
minha cidade não é poluída.

Aqui tem shopping, praças e
vários lugares para passear
chamo meus amiguinhos
e vamos todos brincar

O turismo ajuda muito a cidade
O Santo Frei Galvão
com suas pílulas ajuda o povo a
ter bênçãos de montão

Tem ainda o bairro Gomeral
que possui belas cachoeiras
e um lindo visual.

Acabo dizendo
venha para cá
conhecer Guaratinguetá
Que você vai aproveitar
até o Sol raiar.

Aluna: Larissa Carvalho de Sousa da Graça
EMEF. Profª Ana Fausta de Moraes

quarta-feira, 24 de novembro de 2010

Regras básicas para a boa convivência!

Regras básicas para a boa convivência!

                Respeito, colaboração e perdão, são coisas que aprendemos em casa para incorporar e praticar no dia a dia.
               O que é a escola? Um espaço onde pessoas com idades, hábitos e personalidades diferentes convivem junto.
               Para criar e preservar a harmonia, pequenas gentilezas significam muito: deixar um bilhetinho de “boa prova”, perceber quando a pessoa quer ficar na dela ou precisa ser ouvida;  sorrir e dizer uma palavra de incentivo. Mas a maior surpresa de todas é descobrir que ao fazer isso sem esperar nada em troca, a gente sente o calorzinho desse afeto esquentando nosso coração, o que é  muito gostoso.
                 Ganhar e perder não pode gerar traumas, rixas, violências. Na hora de competir, o segredo é um só: colocar-ser no lugar do outro, principalmente nos momentos de tensão e dar força, estímulo e apoio Isso não significa fazer pelo outro.
                Sem regrinhas básicas de convívio, cada um leva em conta apenas a própria vontade abrindo espaço para desrespeito, brigas. Uma boa dica é negociar. O que é bom para todos não é chato “pra” ninguém.
               Como você se sentiria ao flagrar alguém mexendo nas suas coisas? Não há harmonia sem respeito e cada um precisa conhecer os limites entre “o meu e o seu”.
               Embora a escola seja um ambiente coletivo, cada um tem o direito de ter suas coisas preservadas.
               A grande dica para fazer uma crítica é a intenção. Quando ela é amorosa, a pessoa escolhe a hora adequada, as palavras certas, o modo correto de criticar. Assim o comentário vira uma observação inteligente que faz o outro refletir em vez de reagir.
                  Mesmo que duas pessoas concordem em muitas coisas, não existem duas pessoas iguais: de interesses, temperamento e valores idênticos. Cada um é uma combinação única disso tudo.
                   Reconhecer a essência de quem convive conosco gera respeito pelas diferenças, criando oportunidades de diálogos e de trocas.
                   Quem entende as diferenças, torna-se uma pessoa interiormente rica.

                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                   
                                             Adaptado Mariana Viktor

terça-feira, 23 de novembro de 2010

QUERIDO MESTRE

QUERIDO MESTRE

“Meu filho está indo para a escola. Durante algum tempo tudo vai ser estranho e novo para ele e eu queria que você o tratasse bondosamente... Esta manhã ele está descendo os degraus da porta da frente, acenando com a mão e partindo para a grande aventura. É uma aventura que provavelmente incluirá guerras, tragédias e tristezas.
Para viver sua vida no mundo em que tem que viver, ele precisa de fé, amor e coragem. Portanto, Mestre amigo, queria que você o tomasse pelas mãozinhas e lhe ensinasse as coisas que ele tem de aprender. Ele terá que aprender, eu sei, que nem todos os homens são justos, que nem todos os homens são verdadeiros.
Ensine-lhe, porém, que para cada patife há um herói; que para cada político desonesto, há um líder dedicado. Ensine-lhe que para cada inimigo, há um amigo.
Levará tempo, eu sei. Mas se puder, ensine-lhe que um centavo ganho é de muito mais valor do que um real achado. Ensine-lhe a aprender a amar e a gostar de vencer. Guie meu filho para longe da inveja e ensine-lhe o segredo do riso tranquilo.
Permita que ele aprenda logo, que os valentes são os mais fáceis de derrotar. Ensine-lhe o encanto dos livros. Mas, dê-lhe também tempo de silêncio para ponderar o eterno mistério dos pássaros no céu, das abelhas ao sol e das flores numa colina verde.
Na escola, querido Mestre, ensine-lhe que é muito mais honrado ser reprovado do que colar.
Procure dar ao meu filho a força para não seguir a multidão, se para o mal, quando os outros o fazem.
Ensine-lhe a escutar a todos os homens, mas, ensine-lhe a filtrar na peneira da verdade tudo o que ouve, e a aceitar só o que é bom.
Se puder, ensine-lhe como rir, quando estiver triste. Ensine-lhe que não há vergonha nas lágrimas. Ensine-lhe que pode haver glória no fracasso e desespero no êxito.
Ensine-lhe a vender sua força muscular e seu cérebro aos arrematadores que ofereçam o mais alto lance. Mas nunca coloque preço ao seu coração e alma.
Ensine-lhe a fechar os ouvidos à multidão vociferante e a levantar-se e lutar se está seguro que luta pelo direito.
Trate-o bondosamente, Mestre, mas nunca o mime, porque só a prova de fogo produz aço de boa qualidade. Permita que ele tenha coragem, que tenha fé nos outros. Mas ensine-lhe, sempre, a ter fé sublime em si mesmo. Porque então ele terá fé sublime na humanidade.
Este é um pedido grande, Mestre amigo. Mas veja o que pode fazer. Ele é um excelente sujeito – é meu filho”.


Autora desconhecida

sábado, 20 de novembro de 2010

Brincadeiras de origem africana - 3º ano D


Brincadeiras de origem africana

            Os jogos, as brincadeiras e as cantigas de origem africana, ou criados pelos escravos, estão espalhados por todo o nosso país.
Material necessário: nenhum
Como se brinca:
Forme duas fileiras, uma ao lado da outra, mas distante delas.
Um dos participantes da primeira fileira vai recitar o versinho: “barra manteiga 1, 2, 3..."
Enquanto isso ao participantes da segunda fileira ficam com as mãos estendidas para ele bater.
Quando ele bater forte na mão do adversário, este deve sair correndo para pegá-lo.
Se for pego vai para a fileira de quem o pegou.
Ganha a fileira que tiver mais participantes.
Divirta-se!

Texto coletivo dos alunos do 3º ano D
Profª.: Rita

sexta-feira, 19 de novembro de 2010

Releitura de Pintores Famosos

 Releitura de Pintores Famosos
Pintura em tela
Profª. Lúcia Helena Tressoldi


Aldemir Martins
Aluno: Murilo Henrique Alves de Oliveira
7º ano I


 Portinari
Aluno:Guilherme Augusto Ribeiro Rodrigues
8º ano J



Di Cavalcanti - Detalhe
Aluno: Ítalo Augusto Dias Lourenço Gonçalves
9º ano L



Anita Malfatti
Aluna: Ana Beatriz dos Santos de Oliveira
8º ano J



 Thaís Ibanez
Aluno: Davi Augusto Bastos da Silva
7º ano I




 Vassily Kandinsky
Aluna: Tamires da Silva Gonçalves
6º ano H



 Alfredo Volpi
Aluna: Ana Carolina dos Santos Oliveira
6º ano H


 Pablo Picasso
Aluno: Guilherme da Silva
8º ano K




 Romero Britto
Aluno: Emil Domit M. Júnior
9º ano M
 


 Romero Britto
Aluna: Jayana Santos de Oliveira
9º ano M


 Marcos de Oliveira
Aluno: João Victor Jofre Santos
9º ano L


 Tarsila do Amaral
Aluna: Giulia Sayuri Calzavara Yasumura
8º ano K

Olimpíada de Matemática - 5º ano G


A Olimpíada de Matemática e a
Importância do Trabalho em Equipe
Profª. Adriana dos Reis Marques Dutra

“... ensinar não é transferir conhecimento, mas criar as possibilidades para a sua produção ou a sua construção". Paulo Freire

A princípio, quando recebi o convite da escola para participar da 1ª Olimpíada Municipal de Matemática com meus alunos, não quis. Pensei... “a turma não tem notas tão boas em matemática. Mas e as ideias e atitudes que podem ajudar as crianças a crescerem como seres humanos?”

A Secretaria Municipal de Educação ofereceu para os educadores envolvidos na Olimpíada, excelentes cursos de capacitação, com a presença da Diretora do Ensino Fundamental, Lila Cristina Guimarães Vanzella. Houve também a parceria do professor George Washington, do Planeta Educação e o apoio pedagógico da equipe desta U.E. que foram tão importantes para o crescimento coletivo e individual dos alunos.

Ensinar é um exercício de imortalidade.
De alguma forma continuamos a viver naqueles cujos olhos
aprenderam a ver o mundo pela magia da nossa palavra.
O professor, assim, não morre jamais... Rubem Alves


Tive que preparar novas aulas com uma metodologia fundamentada à base da simplicidade, diálogo, incentivos, valores, perspectivas, aproximação, carinho, estreitando laços de confiança e amizade, porque a criança é simples.  “Só se vê bem com o coração, o essencial é invisível aos olhos” (Antoine de Saint-Exupéry).

 Problemas de lógica trabalhados com os alunos durante a preparação para a 1ª Etapa da Olimpíada foram apresentados no dia da “Feira Verde”, pelas alunas Raquel e Letícia.

Inseri atividades do curso, com nível de dificuldade maior do que aplicava comumente em sala da aula, os alunos se envolveram de tal forma que os resultados, as estratégias, a iniciativa, os desafios, a autonomia, a capacidade de criar os problemas de lógica foram a comprovação de que eles atingiram um avanço significativo. “Um bom ensino da Matemática forma melhores hábitos de pensamento e habilita o indivíduo a usar melhor a sua inteligência.” (Irene de Albuquerque).


Jogo das argolas

Para resolver problemas em diferentes contextos, é preciso que questionem, aprendam a ouvir e a respeitar o outro, tendo uma formação mais solidária com ideias e atitudes positivas não só na disciplina, mas como cidadãos, na certeza de que são vencedores porque ousaram.
Obrigada a toda a equipe envolvida na realização desta “fábrica de sonhos”, onde sonhar é realizar, aos pais, a todos os alunos do 5º ano G, e em especial às alunas Agatha, Karina, Letícia, Mayara e Rafaela que voaram mais alto, para a segunda fase da Olimpíada.



                      Agatha                                             Karina


                                 Letícia                 Mayara                       Rafaela



Rumo a 2ª Etapa! Parabéns!

“Se todas as flores”.
Tivessem o mesmo perfume...
Se todas as árvores,
O mesmo feito...
Se todos os pássaros cantassem igualzinho...
A natureza seria tão bela?
(ou que graça teria?)
Ninguém é igual a você!
 Andrea Filipecki








Consciência Negra 5º ano G


FRASES DOS ALUNOS DO 5º ANO G SOBRE A CONSCIÊNCIA NEGRA

Culturas, raças, cores, ninguém é perfeito todos somos iguais, não importa se você é negro ou branco. (Lucas e Pierre)

Ser Africano, Afro-brasileiro ou negro não tem nada de diferente, é uma beleza, tem gente boa, gente contente e caminhamos de mãos dadas porque somos irmãos, somos pessoas. (Letícia, Phétrius e Raquel).
Aprendi que, os negros foram trazidos da África pelos portugueses, para trabalhar e que eram fortes. São de cor diferente, mas o coração e o sentimento são os mesmos. (Esly, Sâmela e Silva).
A cultura negra é feita de pessoas como: Martinho da Vila, Barack Obama, Aleijadinho ou o sambista de minha rua. (Alehandro e Ana Laura)
Aqui no Brasil tem Lázaro Ramos, Milton Nascimento, Tais Araújo, Isabel Filardes e nos Estados Unidos Beyonce, Will Smith e brasileiro mais conhecido mundialmente é o Rei Pelé. (Débora, Filipe, Marco, Sérgio A., Sérgio H.).
Zumbi dos Palmares, líder negro, foi o maior símbolo de resistência contra a escravidão. (Alehandro)
Denomina-se a cultura afro-brasileira um conjunto de manifestações culturais no Brasil. A culinária reflete as tradições nativas da África assim como influenciam árabes, europeus e asiáticos. (Rafaela)
Sou afro-brasileira da pele morena, posso ser negra, não importa.  Sou feliz! Sou descendente de um rei negro, sou brasileira. (Maria Júlia R.)
Minha “bisa” era negra e trabalhava para sinhá, meu avô foi índio que corria pelas matas, sou descendente de brancos, negros, italianos, japoneses, franceses e índios, misturo várias raças! (Samara)
Da África veio à deliciosa culinária como o angu, a cocada, a paçoca salgada, cuscuz doce, cuscuz paulista, vatapá, acarajé e vários outros pratos que aqui surgiram, como a deliciosa feijoada feita com as partes da carne que os senhores não comiam. (George, Marco, Mayara, Matheus C. Sarah, Vitória e Vitor).
A capoeira trazida por escravos ao Brasil, durante o período colonial, conta-se que escravos diziam aos senhores que era apenas uma dança e praticada com instrumentos de percussão, música cantada, danças e acrobacias. O movimento era marcado para enganar o oponente geralmente feitas no solo. (Caio e Karina)
A cultura é uma mistura de cor e raça, não importa a cor ou o que for, espero que um dia acabe o racismo, onde todos possam viver com igualdade e dignidade. (Agatha e Gabriel)
A cultura da África chegou ao Brasil trazida pelos escravos à época do tráfico “Navio Negreiro”. (Agatha)
Quando estudamos a cultura africana aprendi tantas coisas legais: máscaras, roupas, músicas, comidas, mas... também preconceito! Lembre-se que Deus fez todos iguais e todos somos irmãos e filhos de “DEUS”. (Maria Julia L.)


"Ninguém nasce odiando outra pessoa pela cor de sua pele ou por sua origem ou sua religião. Para odiar, as pessoas precisam aprender. E se podem aprender a odiar, podem ser ensinadas a amar, pois o amor chega mais naturalmente ao coração humano do que o seu oposto. A bondade humana é uma chama que pode ser oculta, jamais extinta."Nelson Mandela

Texto expositivo - Consciência Negra 5º ano F


Texto expositivo

Consciência Negra

Durante os estudos sobre a consciência negra aprendi que o preconceito é um erro, pois a pessoas julgam as outras pela cor, pela altura, deficiência e não pelo seu caráter.
Aprendi que o culto de Ijá, Egungum e Candoblé são manifestações religiosas dos negros.
Aprendi também, que vários pratos típicos do Brasil, como: acarajé, vatapá, moqueca, feijoada e bolo de fubá são pratos originários da África.
Um dos esportes mais famosos, que já virou cultura no Brasil, é a capoeira.
Os ritmos como o carimbó, reggae, samba, lambada e maracatu, conhecidos no Brasil, são danças que aprendemos com os negros.
Os africanos trouxeram várias influências para a cultura brasileira, devemos por isso comemorar esse dia nas escolas e em todos os espaços culturais, valorizando a cultura afro-brasileira. E lembre-se, nunca tenha preconceito com as pessoas.

Aluna: Ana Carolina Souza Sobral
5º ano F
Profª. Jandiara

Texto para Reflexão


Os Limites e as Barreiras

    "A vida humana é como um barco tocado pela força do vento. Navega mais veloz quando há ventos favoráveis.
    Assim, é a vida do portador de alguma deficiência física.
    Quando não enxerga, dessa impossibilidade, cria a magia da imaginação: vê através dos olhos de seu cão guia.
    Sobre as rodas de uma cadeira manual ou motorizada, outros ganham passos largos na corrida pela sobrevivência. 
    Faltam pernas, mas não faltam esforços, o que falta nas pessoas saudáveis, com certeza, sobra nestas pessoas: a fé na existência Divina.
    Faltam palavras, mas no coração dos mudos murmuram gritos e gestos, que o silêncio decifra amor, coragem e valentia. Ah, se o som se propagasse nos ouvidos dos surdos, diriam talvez, como faz bem para alma, conversar com o próprio coração.
    Não há deficiência maior do que a deficiência das pessoas que não conseguem ver além das aparências, ouvirem apenas o que lhes convém. Falar o indevido, principalmente, sobre a vida alheia.
   Não há deficiência pior do que a caminhada apenas para a satisfação pessoal. Dos joelhos que não se dobram para agradecer a Deus as habilidades capazes de conduzir o ser humano à prática da virtude.
   Porém pode levá-los também para os caminhos do egoísmo, da maldade e da cegueira, onde não há córnea nem retina saudável que o faça ver que pessoas com necessidades especiais não são piores, apenas diferentes. Por serem assim tão especiais, são mais amadas por Deus. Por isso são especiais, enquanto ultrapassam seus limites e vencem suas barreiras."
                                                                                     Vilma Ribeiro
             

Consciência Negra - 4º ano E


Texto expositivo

Capoeira: dança, luta ou jogo?

             A capoeira têm sua origem ligada aos africanos vindos de Angola para o Brasil em 1960 e virou uma das danças mais populares, além de contribuir com a saúde do corpo.
É praticada em roda ao som de instrumentos como o berimbau, pandeiro e caxixe; além das palmas e do canto dos participantes.
A palavra capoeira vem do tupi e significa mata, que com o tempo, passou a designar também a luta na capoeira acrobática disfarçada em dança.
Ao contrário de outros estilos de luta, na capoeira o mais importante não é a força, mas a destreza.
O maior jogador de capoeira viveu em Santo Amaro da Purificação, Bahia; Besouro Cordão de Ouro – também conhecido como Mangagá era considerado invencível. Outros ases do passado foram: Samuel Querido de Deus, Mestre Pastinha, João Pequeno, Bento Certeiro, Mestre Bimba. Entre outras, as mulheres Palmeirona, Júlia Fogueira, Maria Pernambucana, Maria Cachoeira, Maria Pé no Mato, Maria Homem e Odília.
Mito, costumes, tradições e religiões dos povos da África se mantiveram no Brasil, graças aos quilombos.
Dia 20 de novembro é o dia Nacional da Consciência Negra.. Essa data foi escolhida em homenagem a Zumbi, símbolo da resistência negra ao escravismo e da luta pela liberdade.

Texto Coletivo
4º ano “E” 
Profª Edina Barnabé da Silva